Fabio Manzione
músico, escritor, performer, pesquisador
Sou baterista/compositor, escritor, performer e pesquisador. Doutor em Processos de Criação Musical pela Universidade de São Paulo (Brasil) e Mestre em Estudos de Jazz pela Universidade de Aveiro (Portugal). Faço parte de grupos que praticam livre improvisação musical dentro e fora do âmbito acadêmico, tais como Orquestra Errante, Ñembo e Duo Cóz e trabalhei como músico acompanhador do grupo Vésper Vocal e dos artistas Marcelo Segreto (Filarmônica de Pasárgada) e Wilson Sukorsky.
Como compositor concebi música original para a peça Monstro da Cia Artera de Teatro, para o trio cênico multilinguagens Miséria Prima, Rara Palavra do IMO Coletivo, para a performance Um poema cênico para Ferreira Goulart e para o espetáculo infantil Bichos e outros seres da Claraboia Cia de Histórias, além de ter realizado a direção musical da peça HYBRIS da Enfim (+1) Cia de Teatro. Também tenho composto música instrumental, canções e contribuído com projetos audiovisuais do grupo Dto6, situado em Córdoba, Argentina.
Em 2016 publiquei o livro de poesia concreta (sem título) e em breve lançarei o livro-instalação Oco ou frases feitas para momentos frívolos.
Nos últimos anos criei as performances História de uma linha só (2017), Limit-ações (2019) e Como escutar uma bergamota (2021).
A partir da pesquisa que faço sobre processos de criação musical em tempo real e descolonizações da escuta em música, realizei três curta-metragens experimentais: Presenças (2019), Mais um dia (2020) com o contrabaixista Miguel Antar e Som Latente (2021) com a artista Marina Mapurunga.
Também sou co-fundador e residente do Jardim das Máquinas, espaço artístico coletivo situado no bairro da Barra Funda em São Paulo.